A compulsão por telas é um fenômeno crescente na sociedade moderna, onde o uso excessivo de dispositivos eletrônicos, como smartphones, tablets e computadores, se torna um hábito difícil de controlar. As pessoas passam horas a fio navegando pelas redes sociais, assistindo a vídeos e interagindo em plataformas digitais, muitas vezes sem se dar conta do impacto negativo que isso pode ter em sua saúde mental e física.
Uma das consequências preocupantes dessa compulsão é a propensão a seguir conselhos de indivíduos sem qualificação, que se apresentam como especialistas em diversos assuntos. Esses “gurus” digitais frequentemente oferecem dicas sobre dietas para emagrecer, métodos de bem-estar, entre outros, sem qualquer embasamento científico ou conhecimento adequado. Essa prática pode levar a adoções de práticas ineficazes ou até prejudiciais.
No contexto das dietas, por exemplo, é comum encontrar recomendações que prometem perda de peso rápida e milagrosa, desconsiderando os princípios básicos da nutrição e da saúde. Pessoas desesperadas por resultados imediatos acabam embarcando nessas orientações, o que pode resultar em frustração, problemas de saúde e até transtornos alimentares.
É cada vez mais essencial que os indivíduos desenvolvam um senso crítico em relação ao conteúdo consumido online e busquem informações de fontes confiáveis e certificadas. Profissionais de saúde, como médicos, nutricionistas e psicólogos, são os mais indicados para orientar sobre práticas saudáveis e seguras, evitando os riscos associados à desinformação propagada na internet.